quarta-feira, 30 de junho de 2010

“... Se não fosse essas crianças intrometidas!”

Gerações adoram o Scooby-Doo e sua turma e isso é extremamente compreensível: Um grupo de adolescentes que desvenda crimes, que prende bandidos, que dirigem um furgão, diga-se de passagem, descolado. São quatro adolescentes: O bonitão, a bonitona, a inteligente e o trapalhão. Eles têm um cachorro, Scooby-Doo, que fala e é esfomeado e trapalhão.
A cada episódio eles têm um mistério diferente pra resolver, mas acaba que se torna sempre a mesma coisa: Um monstro lunar está à solta, aterrorizando um observatório. Eles correm atrás das pistas e descobrem que o monstro era ninguém menos que o vigia do observatório que queria construir um shopping ali.
Em outro episódio, um fantasma assombra o teatro de uma escola. Mais uma vez, Scooby e seus amigos vão procurar pistas e acabam descobrindo que o fantasma não passava de duas crianças que não queriam que tivesse o musical de natal da escola.


Será que eles são tão idiotas que não se tocam que o monstro SEMPRE vai ser uma pessoa disfarçada? Quando será que eles vão ver uma criatura e pensar: “Ah, essa merd# deve ser o v*ado do zelador invejoso que quer ficar com a mansão pra ele!”?

terça-feira, 29 de junho de 2010

Um mal necessário!

Estamos cansados de ouvir, de nossos pais e pessoas próximas, que “a mentira tem perna curta”, que “mentir não é de Deus” ou mesmo que “a mentira é uma coisa muito feia que vai te destruir no futuro”. De fato, essas afirmações são um pouco exageradas, mas não deixam de estar certas: Se a mentira pode ser um problema para mentirosos profissionais, imagina para quem não sabe mentir...
Porém algumas mentiras são extremamente válidas, como por exemplo: Seu amigo chega de viagem e pergunta como estão as coisas, o que você faz? Mente por diversão, inventando algum relacionamento falso ou uma briga fajuta!
Se você coloca um piercing escondido e sua mãe vê, o que você faz? Mente por sua defesa, dizendo que sua mãe ta doida ou que ela está vendo coisas demais!

Enfim... mentir é outra dádiva que temos, afinal, mentiras são apenas verdades que esqueceram de acontecer!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Seja inexato!

Chega o momento em que você se cansa de ter que explicar as coisas para os outros. Cansa de responder a perguntas que você julga serem fáceis de responder, mas que são seguidas por perguntas que você tem preguiça ou não gosta de ficar respondendo. Nesse momento você não sabe o que fazer. Fica com medo de ser ignorante com a pessoa, que muitas das vezes são pessoas que gostamos. Você teme tratar aquela pessoa querida de maneira grosseira e indigna de um homo sapiens. Eis a saída: Utilize uma dádiva divina denominada inexatidão e responda com um simples “sei lá”!


Afinal, um pouco de inexatidão economiza toneladas de explicações!  

domingo, 20 de junho de 2010

É apenas um dia qualquer...

Ah, o dia dos namorados! Um dia tão belo, tão diferente, tão especial. Um dia em que casais apaixonados (ou não) trocam presentes lindos. Dia em que as pessoas fazem declarações absurdamente românticas para seus amores. O dia dos namorados é um dia muito propício para ir a um restaurante com a sua bela namorada, ir ao cinema com o seu “affair”, ir a um parque arborizado e fazer um piquenique. Um dia em que pessoas fazem jantares excepcionais para seus bons pares. Dia em que todos saem para algum lugar romântico, certo? NÃO, isso tudo só é válido se você possuir algum dinheiro!
Pessoas que não têm dinheiro passam o dia dos namorados inteiro lavando banheiro, limpando a casa pra ver se no final do dia conseguem um trocado pra levar a namorada pra comer um x-egg com hula-hula na barraquinha de lanches do amigo. Essas mesmas pessoas, no dia dos namorados, acordam 14hs da tarde, sentam no sofá e ficam assistindo programas ridículos, o dia todo, na televisão!


Isso não torna o dia dos namorados, para essas pessoas, um dia super normal, um dia como outro qualquer?! Sei lá...